terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Mensagem de Natal e Ano Novo

Mensagem de Natal

Um momento doce e cheio de significado para as nossas vidas.
É tempo de repensar valores, de ponderar sobre a vida e tudo que a cerca.
É momento de deixar nascer essa criança pura, inocente e cheia de esperança que mora dentro de nossos corações.
É sempre tempo de contemplar aquele menino pobre, que nasceu numa manjedoura, para nos fazer entender que o ser humano vale por aquilo que é e faz, e nunca por aquilo que possui.
Noite cristã, onde a alegria invade nossos corações trazendo a paz e a harmonia.
O Natal é um dia festivo e espero que o seu olhar possa estar voltado para uma festa maior, a festa do nascimento de Cristo dentro de seu coração.
Que neste Natal você e sua família sintam mais forte ainda o significado da palavra amor, que traga raios de luz que iluminem o seu caminho e transformem o seu coração a cada dia, fazendo que você viva sempre com muita felicidade.
Também é tempo de refazer planos, reconsiderar os equívocos e retomar o caminho para uma vida cada vez mais feliz.
Teremos outras 365 novas oportunidades de dizer à vida, que de fato queremos ser plenamente felizes.
Que queremos viver cada dia, cada hora e cada minuto em sua plenitude, como se fosse o último.
Que queremos renovação e buscaremos os grandes milagres da vida a cada instante.
Todo Ano Novo é hora de renascer, de florescer, de viver de novo.
Aproveite este ano que está chegando para realizar todos os seus sonhos!

FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO DE 2012 PARA TODOS!

Um grande abraço a todos!

Prof. Regina Carla

 

professora2_thumb.gif[2]

Agradecimentos:

Texto retirado do site “Belas Mensagens”: (http://www.belasmensagens.com.br)

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Ser professor no Brasil

college-professor-running

E como é difícil a tarefa do professor no Brasil. Ainda me lembro de quando meus avós me falavam sobre o respeito ao professor no tempo deles de escola.

Muitos falam que o respeito daquela época vinha por causa de uma característica autoritária que alguns profissionais adotavam. Acusam de forma generalizada, injusta e que, ao meu ver, contribuiu muito para a ridicularização da profissão docente.

Mera desculpa para implantar o sistema de “aprovação automática” e mascarar os índices que precisam ser mostrados ao mundo.

Os estudantes comentam: “Troca de profissão professora, você não merece isso”, outros, com olhos tortos, caretas, risadinhas, ridicularizam o profissional. Se acontece alguma coisa, a culpa é do professor, um aluno esfolou o outro na sala de aula, enquanto o professor virou para escrever no quadro alguma orientação para a tarefa: a culpa é do professor. O estudante revoltado com a própria condição prefere os caminhos da marginalidade, rouba objetos até dos próprios colegas, em vez de procurar educar-se ao máximo para sair dessa condição imposta pelo sistema. E a culpa é sempre do professor, na mídia, na escola, na comunidade, na sociedade…

Hoje o professor é culpado por todas as coisas ruins que acontecem na sociedade, inclusive pelas tragédias, pela violência, pelo próprio descaso das condições de trabalho. Um absurdo! Mas a verdade é que o governo está conseguindo o que quer. Com os valores invertidos na sociedade, exigindo que a nota final do aluno seja alterada, ameaçando cortar o “bônus de fim de ano” dos professores, tolhendo a criatividade do docente na preparação das suas aulas, impondo-lhe as suas apostilas, preparadas para as provas que apontam os índices de que precisam para continuar enganando assim a cada cidadão, formando uma imensa massa de ignorantes, excelentes eleitores para o futuro para a continuidade de sucessivos governos corruptos.

Onde foi parar o respeito ao profissional, ao indivíduo? E todo o empenho, todos os títulos, todas as noites de insônia debruçado nos livros?

Encontraram um “bode espiatório” para colocar a culpa de toda a podridão do sistema de ensino no Brasil: o professor.

 

Um abraço e que Deus nos ajude!

 

professora2_thumb.gif[2] 

Para Pesquisa:

1. Associação dos Docentes da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro ( http://www.adur-rj.org.br/5com/pop-up/unesco.htm )

2. Blog Educação ( http://www.blogeducacao.org.br/o-desafio-de-ser-professor-no-brasil/ )

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

O Cálculo Mental e seus benefícios

calculo-mental

Considerado como um desafio para o professor de Matemática no Brasil, o Cálculo Mental não foi assunto de prioridade nos seus anos de formação. Assim, os professores acabam tendo que aprender a lidar com este assunto a partir das próprias experiências na vida profissional.

O Cálculo Mental  pode ser trabalhado, tendo como base as situações-problema. O correto é o professor conversar com o aluno sobre a atividade, orientar e não informar ou dar pistas sobre o cálculo que deverá ser utilizado. Dessa forma, o aluno fica livre para encontrar a sua própria estratégia para resolver o problema. Após este passo, será a hora de compartilhar com os outros colegas os caminhos que cada aluno utilizou para chegar à resposta. O professor deve registrar estas estratégias no quadro, em linguagem matemática, para que todos entendam juntos estes caminhos.

Outro objetivo do cálculo mental é a memorização de certos resultados, devidamente apoiados na construção e identificação de conceitos, previamente. Um exemplo disto é a tabuada, um importante repertório usado nos cálculos.

Quanto mais cedo o estudante começar o trabalho com o Cálculo Mental, melhor será a compreensão dos conteúdos, dando uma direção segura para que ele próprio elabore uma estratégia para resolver a situação-problema. Afinal, sabe-se que o estudante que se apóia somente nos algoritmos, age automaticamente, sem entender o que a operação representa.

Mas, é necessário salientar, a importância de trabalhar o Cálculo Mental de forma continuada, pois a interrupção no aprendizado pode trazer para o estudante consequencias e atrapalhar seu aprendizado ao longo de seus anos de estudo.

professora2_thumb.gif[2]

Para Pesquisa:

1. Revista Nova Escola online( http://revistaescola.abril.com.br/calculo-mental/ );

2. CyberActividades ( http://www.cercifaf.org.pt/mosaico.edu/ca/calc_mental.html )

3. Editora Positivo (Planos de Aula) (http://www.editorapositivo.com.br/editora-positivo/professores-e-coordenadores/para-sala-de-aula/planos-de-aula/leitura.html?newsID=9b5b21e9216348c8a6dc760a2a87409f)

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Como será o futuro do jovem de hoje?

_O_Pensador_RP

O que mais é exigido hoje do professor, mesmo diante da banalização da nossa profissão, é a variedade na forma de ensinar. Quando analisamos esta questão voltada para o ensino da Matemática, vemos que o desafio é ainda maior.

Explicando melhor, o desafio é maior para o Professor de Matemática porque a maioria dos estudantes de hoje sofrem de “preguiça mental”. Muitos dizem que a culpa é do professor, outros dizem que é do sistema de ensino. A verdade é que, mesmo hoje com as Olimpíadas de Matemática, infelizmente a maioria não tem o mínimo interesse em aprender, quanto mais aprender Matemática.

Ministrei aulas em escolas públicas de São Paulo e o que mais ouvi da imensa maioria de alunos que convivi foi: “Porque esquentar a cabeça em aprender se o computador resolve tudo pra mim?”. Só que se esquecem de que alguém estudou muito pra trazer essa tecnologia atual. E me pergunto, como será então no futuro? Quem vai dar continuidade a estes estudos? Saberão estes jovens de hoje, no futuro, operar sistemas, hardwares, softwares nas mais variadas áreas como na Medicina, na Engenharia, entre outras? E como conseguirão resolver os problemas ambientais que virão como fruto do “humano parasita”?

Há muito o que refletir sobre estas questões e mais do que isto, é preciso conscientização e o enfrentamento dessa problemática atual. O futuro dirá e lá será colhido o que está sendo plantado hoje.

Realmente é muito triste quando os governantes do nosso país acreditam que melhorar a Educação, pilar importante do desenvolvimento da nação, seja apenas distribuir material escolar; implantar salas de informática; inventar um sistema de ensino do governo, obrigando o professor a usar da sua cartilha, através de provas sobre o conteúdo, exigir que o aluno não seja mais reprovado, como se a vida fosse sempre favorável a esse ser humano e que não existam problemas, aflições, tristezas. Destruir o profissional e a própria profissão de Professor, como se ele fosse o culpado de todas as doenças sociais.

A sociedade assiste a tudo isto anestesiada com programas sociais que não ensinam o cidadão a pensar, a agir, a ser pró-ativo, a ter as rédeas da própria vida. Ao contrário, ensinam a serem cada vez mais omissos, a quererem tudo nas mãos, de que não é preciso trabalhar para viver, de que o que necessita irá cair do céu (do governo, o grande pai da nação). Tudo a custa de voto. Assim se enriquecem às custas do povo, que anestesiado, vota no mais bonito, naquele político que deu uma “ajudinha”.

Enquanto isso, a Educação, a Saúde e a Justiça são destruídas, corroídas pela corrupção que assola este nosso país.

Os governantes ensinam, através de suas leis, de suas políticas, de suas negociações, que o mais certo, o mais garantido é o mais fácil. Afinal até “Direitos Humanos” são para os bandidos e não para o cidadão de bem, que paga suas contas, que trabalha todos os dias. O cidadão, para estes, não é um Humano digno de Direitos! Somente o corrupto é Humano… Uma verdadeira inversão de valores!

Aí me pergunto: Onde vamos parar? Como os jovens de hoje irão reagir no futuro? Como reverter esta situação?

Caros leitores, somente Deus sabe as respostas!

Um abraço!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Calculadora nas Aulas de Matemática

O assunto escolhido continua importante para o estudo dos métodos de ensino, pois ainda existem pessoas, sejam colegas de profissão ou até mesmo familiares dos estudantes, que vivenciaram outras épocas de estudo e que ainda não conseguem compreender a finalidade desse importante recurso didático auxiliar: a Calculadora.

Espero que gostem do texto elaborado a partir da obra de Luiz Roberto Dante, contidas no Manual Pedagógico do Professor.

Um abraço!

Prof. Regina Carla

Calculadora_sm-150x150

Apesar das dúvidas quanto ao uso da Calculadora na sala de aula, há um consenso entre os Educadores Matemáticos de que é preciso iniciar o estudante nas novas tecnologias. Inegavelmente este recurso didático auxiliar, utilizado pelo professor nas aulas de Matemática, faz parte da vida na sociedade em que vivemos e a escola não pode se distanciar da realidade. Isto é fato.

Atualmente, o que se discute é quando e como utilizar a Calculadora. No início da aprendizagem matemática, o estudante deve fazer os cálculos manualmente para perceber regularidades, além de adquirir as habilidades necessárias para o cálculo. Aspectos essenciais para o aprendizado de matemática, que ao longo da vida a criança poderá aplicá-los, temos: a disciplina mental determinada pela ordem sequencial das operações e a precisão de determinado algorítmo, como o da divisão. A partir do Ensino Fundamental II, após o estudante ter dominado as operações e suas regras de cálculo, pode-se iniciar o uso da calculadora.

Recomenda-se o uso da calculadora nas aulas de Matemática:

1. Quando os cálculos numéricos são apenas auxiliares e não impedem o estudante de pensar, criar, investigar, descobrir, relacionar, etc.;

2. Com a finalidade de melhorar a estimativa dos alunos por meio de jogos, estimulando a capacidade do estudante com jogos “estima e confira”;

3. Para a investigação de Propriedades Matemáticas, através da análise de padrões ou regularidades de situações ou de tabelas de dados. Estimulando assim que os estudante levante hipóteses e conjecturas, para assim descobrir propriedades de multiplicação e divisão. Posteriormente o professor poderá prová-las, generalizando.

4. Trabalhar problemas da realidade, nos quais os números são ou muito grandes ou muito pequenos. Assim, o uso da calculadora se torna fundamental para aliviar o trabalho manual e mecânico do estudante, podendo concentrar-se no raciocínio, nas estratégias de resolução e assim, nas descobertas.

professora2_thumb.gif[2]

Para Pesquisa:

DANTE, Luiz Roberto. Tudo é matemática: livro do professor. São Paulo, Ática, 2005.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

O Zero (Darcy Ribeiro)

Durante minhas pesquisas e leituras encontrei um excelente texto de Darcy Ribeiro, chamado “O Zero”. Este imortal autor, ocupou a cadeira 11 da Academia Brasileira de Letras, foi educador, escritor, antropólogo e senador da República. Nasceu em Montes Claros (MG) a 26 de Outubro de 1922 e morreu em Brasília (DF) a 17 de fevereiro de 1997.

“O Zero”, descrito logo abaixo, é realmente interessante e apropriado para ser trabalhado com alunos de Ensino Fundamental e Médio. Além de poder ser utilizado também em cursos de Formação de Professores.

Aproveitem a leitura!

Um abraço!

Prof. Regina Carla

darcy_camara

O sábio mais sábio do mundo foi o que descobriu o nada. Nada mesmo. Ele teve a ideia genial de que onde não há nada, nadinha mesmo, há o nada. E fez do nada um algarismo, o zero.

A ciência seria impossível sem a Matemática e a Matemática mais impossível ainda sem o zero. É difícil imaginar como a humanidade pôde atravessar tantos milênios, produzindo muitos homens sábios, que não sabiam a verdadeira matemática, ou não tinham instrumentos para criar uma, É certo que os egípcios sabiam fazer, com seus astrólogos, muitos cálculos astronômicos. Os gregos eram filósofos, que ainda nos espantam por sua inteligência. Os romanos nos legaram leis que funcionam até hoje, coordenando relações entre as pessoas.

Mas a nenhum deles ocorreu essa ideia fundamental de que onde não há nada, algo existe: o nada. Com o zero, que não é nada, pode-se coordenar os números, assim: o número um é um só, com o zero adiante, ele decuplica, passa a ser dez; dois zeros, ele centuplica; três, ele milifica. Posto o zero na frente do número, ele se divide. O um, com um zero na frente, é um décimo; com dois zeros na frente, é um centésimo, etc. e tal.

Vou dar a você, de presente, hoje, uns números grandotes para você se divertir. O primeiro número é 60 000 000 000 000 000 000 000 000 000, com um 6 e 28 zeros, é a idade da Terra, em milhões de anos.

O segundo número é 0,00000000000000000000000166, formado por um zero, uma vírgula e mais 24 zeros seguidos do número 166, corresponde à massa do átomo do hidrogênio, em gramas.

Isso não é nada. Podemos fazer números muitíssimo maiores. Se você fizer um número que vá daqui até a Lua, ele ainda não será o maior número do mundo. Pondo mais um zero, ele se multiplica por dez, e vai por aí afora. Parece brincadeira, não é?

(Darcy Ribeiro)

professora2_thumb.gif[2] 

Para Pesquisa:

(O zero, Noções das coisas, Darcy Ribeiro, São Paulo, FTD, 1995.)

sábado, 19 de março de 2011

Para que serve a Matemática?

Essa questão é muito discutida entre estudantes das mais variadas idades e classes sociais. E, na tentativa de respondê-la, vou trancrever aqui um resumo de alguns artigos que li nesta semana, sobre o Prof. Aguinaldo Prandini Ricieri, graduado em física pela Universidade de São Paulo com pósgraduação em engenharia aeroespacial no ITA. Profissional que deve ser ressaltado por sua importância no ensino de Matemática.

profRicieri

“Um estudante é obrigado a perder parte de sua juventude estudando aquela matemática ‘rançosa’ das escolas, sem saber para que serve o seu aprendizado”. Assim, o Prof. Ricieri classifica, em seu artigo, o que chama de aprendizado de uma matemática ‘rançosa’, na qual o aluno não entende a importância do que está aprendendo. Diz também neste artigo, que não importa de quem seja a culpa por haver esse tipo de abordagem da disciplina de Matemática nas escolas básicas, o importante é saber que algo, alguém ou alguma coisa está errada.

Em seu artigo, da revista número 2 de “Matemática Aplicada à Vida”, Prof. Ricieri aponta que o desenvolvimento da Matemática está alicerçado em um conjunto de razões, sobre o entendimento da natureza e a sobrevivência do homem. Relata ainda que as teorias científicas foram sendo desenvolvidas gradativamente, conforme as necessidades da humanidade e, os resultados alcançados pela Matemática refletem o momento históricos de seus criadores.

O professor Ricieri busca em seu trabalho desmistificar a tão temida Matemática, relacionando-a com outras áreas do conhecimento e da vida. O resultado é a real aprendizagem, sem terror. Assim, Ricieri criou o Curso Prandiano, que é ministrado nos finais de semana no Anglo Vestibulares. Com um ensino nada ortodoxo, introduz legiões de alunos nas infinitas possibilidades do aprendizado da Matemática.

foto_exame

“O Cálculo não foi desenvolvido para uns poucos, mas sim para todos.” (Prof. Aguinaldo Prandini Ricieri)

professora2_thumb.gif

Para Pesquisa:

Portal Prandiano (http://www.prandiano.com.br/html/fr_inici.htm)

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

“A Escola precisa avaliar seus métodos”

 

schiefelbein

O doutor em Educação Ernesto Schiefelbein, ex-ministro da Educação do Chile, participou no ano passado do 3.º Simpósio Internacional de Linguagens Educativas,  na Universidade do Sagrado Coração (USC), em Bauru (SP).

Há muitos anos se dedica ao estudo dos efeitos da medidas educacionais que ocorrem nas escolas da América Latina. Segundo a avaliação de Ernesto, um dos grandes problemas da educação nos países latino-americanos é a ausência de avaliação dos métodos utiliados nas escolas. Salienta ainda, que as decisões são tomadas sem respaldo científico por parte de políticos e educadores, o que conseidera como um fator cultural.

E, de acordo com Schiefelbein, o professor não está habituado a avaliar a sua prática. Afirma ainda, que os livros utilizados nas escolas não passam por um processo de investigação, pois sai da mente de uma pessoa, é impresso e chega ao aluno para que este o utilize, sem saber se é bom ou ruim.

Segundo Schiefelbein, há a necessidade de haver uma troca entre professor e aluno, e este, deve ser estimulado a perguntar, pelo professor. E não continuar com a prática de ensino de “mão única”, pois o professor não pode somente dar as respostas.

O ideal é que o aluno chegue à escola preparado, para assim poder ser mais participativo, tornando-se mais crítico. Isto exige um compromentimento do próprio aluno e, segundo Schiefelbein, é algo que pode ser construído.

Ernesto Scheifelben também aponta outro fator muito importante a ser mudado na sala de aula: o aluno precisa aprender a tomar decisões, avançar passo-a-passo, o que deve ser trabalhado desde as primeiras séries.

 

professora2_thumb.gif[2]

Para Pesquisa:

Jornal da Cidade de Bauru:(http://www.jcnet.com.br/busca/busca_detalhe2010.php?codigo=178533)